Embratur, em busca da modernidade

Agosto de 1991 – Nestes 16 meses a Embratur mudou. Mudou de sede, saindo do Rio de Janeiro para Brasília. Mudou seu regimento jurídico. Passou de Empresa a autarquia e hoje, mantendo a sigla, chama-se Instituto Brasileiro de Turismo. Mudou de filosofia de trabalho, de postura administrativa, de critérios, de mecanismos de atuação e de métodos.

Encarando o turismo como importante atividade econômica capas de contribuir decisivamente para a reconstrução nacional, a Embratur buscou a modernização. Se estruturou para dotar o nosso país de um organismo realmente forte e eficiente que possa fazer da indústria do turismo um dos principais pilares da sua economia. Não há, no mundo, outro segmento que propicie maiores benefícios sociais.

Em perfeita sintonia com a política desburocratizante e desregulamentadora que caracteriza o Governo Collor, retirando entraves burocráticos e privilegiando na competitividade, a Embatur luta pela flexibilização tarifária nos voos domésticos, pelos voos charters para o Brasil, pelos cruzeiros marítimos no nosso litoral, deu ao turista cartões de crédito internacional e facilitou o direito de ir e vir do cidadão brasileiro.  

Ronaldo do Monte Rosa, presidente da Embratur – Agosto de 1991

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