Megaeventos podem deixar herança de benfeitorias

Uma das maiores contribuições que a realização de megaeventos no Brasil pode deixar é a herança da infraestrutura, das melhorias aplicadas nas cidades, a inclusão social que o esporte traz para os indivíduos.

Para falar sobre o assunto, o Conselho de Turismo da CNC convidou, em 24 de novembro, a ex-presidente da Embratur e atual assessoria especial do Ministério do Esporte, Jeanine Pires, e o repórter esportivo da Rede Globo, Renato Ribeiro, que participou das coberturas das Copas de 2006, na Alemanha, e de 2010, na África do Sul. Antes deles, também debateram o tema, em 28 de abril, o General de Brigada Jamil Megid Júnior, coordenador geral do Comitê de Planejamento Operacional dos V Jogos Mundiais Militares, e Robson Calil Chaar, sócio da área de Gestão de Riscos Empresarias da Deloitte Consultoria, e responsável pela condução dos projetos relacionados à Copa do Mundo de 2014.

“Qual o segredo do legado, do ponto de vista do turismo? É você ter um objetivo do ponto de vista do País e, no caso específico, do ponto de vista da atividade do setor de viagens e turismo, com a realização desses eventos. Se não souber o que são os eventos, o que podem proporcionar, e não houver planejamento, não monitorar, não estiver sempre fazendo estudos, não vai conseguir maximizar os resultados que esses eventos podem trazer para o Brasil”, afirmou Jeanine Pires.

Relatório de Atividades 2010 do Conselho de Turismo da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo

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