Usando-se nomes de nossos “velhas”, pode até dar samba. Ligando-se o nome de um com o do outro, surgem simpáticas associações. E ainda sobram nomes para várias classificações.
Um exemplo: temos um agente de turismo carioca, quase artista de TV, o Álvaro Feio, mas em compensação, temos a Bonita Braga, da PamAn, Rio. Entendido?
Vamos a outras: um Adriano Albino, de São Paulo, para compensar, um Milton Dall Negro, de Curitiba.
Até hoje o Fernando Ratto, ex-Week-End, não conseguiu emprego com o Cícero Requeijo, da Americatur, São Paulo.
Carlos Celso Griffo e o Washington Riscado, ambos da ex-Panair, sem alinharam muito bem.
Em São Paulo temos um Hélcio Meca e um Lysias Mesquita.
Entretanto, no Rio, existe o Ivan Severo, mas em Brasília um Ettore Gentili.
O Hebert Pastor, da JAL de São Paulo, cada vez apoiando-se mais no seu colega Arquimedes Cajado, da Cruzeiro.
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Guia Aeronáutico, janeiro de 1976